Estudo polêmico afirma que quem pensa menos crê mais em Deus

Estudo polêmico afirma que quem pensa menos crê mais em Deus
Um polêmico estudo produzido na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, revelou que as pessoas que tomam decisão pelo primeiro impulso, sem pensar, são as que mais creem na existência de Deus. As pessoas mais racionais formam o grupo das que creem menos. Segundo o estudo, essas características são influenciadas pelo nível de conhecimento e temperamento das pessoas. O estudo foi divulgado no “Journal of Experimental Psychology” (Jornal de Psicologia Experimental).
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O responsável pelo estudo, Amitai Shenhav, afirmou ter chegado à conclusão de que as pessoas que pensam mais tendem a acreditar menos em Deus. Segundo ele, embora a conclusão possa parecer óbvia, é a primeira vez que isso foi provado cientificamente. Shenhav ressalta que pesquisas anteriores revelaram que pessoas de QI (Quociente de Inteligência) acima da média tendem a acreditar menos em Deus, porém ser inteligente não é sinônimo de ser mais racional ou cauteloso.
Durante a produção do estudo, 882 voluntários se responderam um questionário sobre crenças religiosas e questões que exigiram raciocínio. A intenção era identificar o modo como cada um deles pensava.
Amitai Shenhav afirma que “verificou-se que as pessoas com pensamentos intuitivos – portanto as com mais tendência para acreditar em Deus – caíam com mais frequência nas “pegadinhas” das questões que exigiam raciocínio com números”. Apesar disso, a pesquisa “confirmou-se que todos têm pensamentos intuitivos. A diferença é que as pessoas mais cautelosas questionam a intuição antes de tomar uma decisão”, conclui Shenhav.
O estudo não fez uma comparação entre as pessoas mais intuitivas e as mais racionais. “Ambos os tipos de pessoas são importantes para todo o mundo”, aponta o relatório. Shenhav disse ainda que “não existe uma resposta certa sobre qual dos dois modos de pensamento deve ser usado em cada ocasião”.
Segundo ele, cada pessoa acaba encontrando o seu ponto de equilíbrio entre a intuição e a cautela. Isso mudaria com o tempo na maiorias dos casos porque, segundo Shenhav, “as pessoas mais intuitivas tendem a fortalecer cada vez mais a fé em Deus e as reflexivas a se tornarem mais descrentes”.
Fonte: Gospel+

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