Em entrevista, Mara Maravilha fala sobre o passado, carreira e casamento: “Descobri o sexo há quatro anos”

 
Em entrevista, Mara Maravilha fala sobre o passado, carreira e casamento: “Descobri o sexo há quatro anos” A cantora Mara Maravilha afirmou em entrevista que somente descobriu o sexo “há quatro anos”, período em que está casada com seu segundo marido, o dentista Alexander Vigna.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelNa entrevista concedida ao portal IG, Mara disse que atualmente está fazendo em torno de 15 apresentações por mês, no Brasil e no exterior, e que ganha mais dinheiro agora do que na época em que era apresentadora de TV: “E amanhã eu quero ter muito mais que hoje”, ressalta.
Mara falou também sobre o arrependimento de ter posado nua em um ensaio para a revista Playboy, e que para ela, “mulher tem que ser submissa”.
Com 44 anos de idade, Mara Maravilha pretende ser chamada por seu nome de batismo, Eliemary e deseja ser mãe: “Estou crendo que a Vitória um dia vai chegar”, afirma.
Confira abaixo a íntegra da entrevista da cantora Mara Maravilha:
Mara, como é sua vida hoje?Todos os dias quando acordo, eu oro. É como escovar os dentes, não tem como não fazer. E procuro ter mais qualidade de vida. Como tenho quatro hérnias de disco, estou me policiando para ter uma atividade física. Me tornei uma pessoa saudável, dez horas da noite já estou dormindo. Sou simples, mas com uma personalidade forte e servidora de Deus.
Você se casou novamente (com o dentista Alexander Vigna) há quatro anos. Como é a relação de vocês?Fui muito abençoada e estou tendo uma segunda chance de ser feliz (Mara foi casada durante nove anos com seu ex-assistente de palco, Paulo Lima). Se eu não tivesse mudado nesses quatro anos, eu ia cometer os mesmos erros, como eu pensar que era submissa e não era. Vou fazer uma revelação bombástica para vocês: o sexo é algo criado por Deus, e mesmo sendo uma pessoa sex appeal na mídia, eu só descobri o sexo mesmo há quatro anos.
E como é o sexo hoje entre vocês?Faço sexo todo dia há quatro anos.
Você acha que a mulher tem que ser submissa ao homem?Eu creio que sim! Eu estou aprendendo a ser mais submissa ao meu marido. O homem é “o cabeça”, quem tem que decidir, porque a submissão não é uma escravidão e, sim, um conforto. Não acho errado a mulher querer ter a sua independência financeira, mas tem que ser submissa.
Quando você é submissa?Nas pequenas coisas, tipo: se estou com vontade de comer uma coisa, mas meu marido quer outra, tudo bem. Isso não quer dizer que você não tenha os seus direitos, então eu acho, sim, que a mulher tem que ser bem tratada, porque ela é um vaso frágil. O homem tem que fazer a mulher sentir prazer em ser submissa.
E ciumenta, você é?Eu não, mas meu marido é bastante, viu? Ele tem uma personalidade muito forte. O legal é que ele se encantou por mim como mulher. Ele não era meu fã. Ele se apaixonou pela Eliemary (nome de batismo da cantora) e não pela Mara Maravilha.
Quem é a Mara Maravilha e quem é a Eliemary?A Mara Maravilha não cabe dentro da Eliemary. A Eliemary é muito mais introspectiva, contida, servidora da palavra de Jesus. Não é que eu sou uma personagem, mas eu não vivo Mara Maravilha 24 horas. A Mara Maravilha muitas vezes quer tomar conta da minha vida, então eu tenho que puxar as rédeas dela.
Você pensa em ter filhos?Vejo uma criança e quero. Deus vai colocar um filho no meu caminho ainda. Sou a favor de adoção, mas tudo tem que ser acordado com meu marido.
Você já passou por um aborto, há 20 anos, certo?Eu passei por muitos momentos de conflito. Sofri o aborto e tenho certeza que Deus não está me castigando agora. Eu sou contra o aborto. Deus falou para mim: ‘por que você não para de pensar em ter e não começa a crer em ter?’. Então eu estou crendo que a Vitória um dia vai chegar. Hoje eu fico pensando em ser uma boa mãe e não esquecer ela no chuveiro.
Esse V, no seu pingente, é de Vitória?É, da minha filha que eu estou esperando chegar.
Você deu entrevista em que falou que sempre teve uma relação muito difícil com sua mãe. Por quê?Minha mãe queria que eu tivesse escolhido o patamar da Mara Maravilha, da Xuxa, da Angélica. Só que Deus me deu o livre arbítrio. Ela queria que eu ainda fosse uma estrela da televisão, mas eu não quero nem ser estrela. Não tenho luz própria. Tenho a consciência de que sou um reflexo da luz do senhor Jesus. Mas sou uma boa filha. Dou todo o provimento que ela precisa e cuido muito dela.
Quais medos você tem ou teve?O medo na verdade é uma grande mentira. Eu tenho medo, por exemplo, de ficar sozinha, de andar só. Medo de engordar, de não ser aceita. Mas com a ajuda de Deus eu tenho vencido até a dor física.
Arrependimentos?Vários, entre eles de posar nua, mas atire a primeira pedra quem não tem arrependimentos. Eu fiz pela questão do dinheiro, pela questão da fama que eu tinha. Não por vaidade, pois não me acho bonita, mas também não me acho feia.
O dinheiro valeu a pena?O dinheiro foi todo embora. Não sobrou nem um troco. Eu não acho que foi muito, não. Pela dor de cabeça que foi, deveria ter sido muito mais.
Depois de posar nua, os homens começaram a te olhar de outra forma?Não por eu ter posado nua, mas por ser famosa. A fama cria uma imagem nos olhos das pessoas. Ouço muitos fãs dizendo que queriam casar comigo, mas eles não conhecem a Eliemary, não sabem como ela é difícil.
Já quiseram pagar para dormir com você?Não, não.
De onde você tira o seu dinheiro hoje?Sou uma ótima administradora. Faço investimentos em outras áreas, como a construção civil, além da minha carreira musical. Hoje os meus CDs trazem um retorno muito bom. Os meus eventos são muito procurados, tanto aqui no Brasil quanto no exterior. Pra esse ano eu ainda tenho vários projetos, como uma Bíblia e uma série de livros, na qual eu vou falar de temas como depressão, divórcio, medo. Também vou criar um site de autoajuda e abrir outros três escritórios, na Europa, Estados Unidos e África, para divulgar a música evangélica.
Quantas pessoas trabalham contigo hoje?Diretamente mais ou menos umas 30 pessoas.
Você se considera uma mulher rica?Não gosto da palavra rica, digo que eu sou uma pessoa muito próspera e abençoada. Vim de uma família muito humilde, de um relacionamento difícil com meu pai, que nunca me sustentou. Então, eu tinha tudo para ser desprovida, mas eu te confesso que sobra. Pra mim, se Deus me dá uma moeda, é meu dever pelo menos dobrar esse dinheiro, senão ele vai tirar de mim e dar para outra pessoa cuidar.
Ganhou muito dinheiro nos anos 1980?É um mito vocês acharem que eu ganhei muito dinheiro nos anos 1980. Eu não vivo em função do dinheiro. Eu não priorizo o dinheiro.
Então ganha mais dinheiro hoje do que quando estava na televisão?Sim, muito mais. E amanhã eu quero ter muito mais que hoje.
Você ensaiou uma volta à televisão ao fazer um teste para o papel de professora Helena, no remake de “Carrosel”, no SBT. Ficou frustrada de não ter conseguido? Sentiu-se traída pelo Silvio Santos?De jeito nenhum! Fui muito bem, não errei nada no teste, não gaguejei, mas eles acabaram optando por outra atriz. Muitas vezes um ‘não’ pode ser o caminho para a vitória. Eu já recebi tantos, e vou receber muitos outros ainda.
Essa tentativa no SBT veio de um desejo de voltar para a televisão?Acredito que eu sou uma comunicadora. Deus me deu um talento. Penso em um programa de entrevista como o Jô Soares, com toda modéstia.
Hoje em dia, a Xuxa e a Angélica se firmaram no topo da lista das grandes celebridades. Como você se enxergaria se tivesse continuado? Em que patamar estaria?Você usou a palavra patamar, o que é relativo na vida de cada um. Cheguei num patamar em que tinha me perdido de mim. Eu não sabia mais quem eu era. Eu amo a Xuxa, mas começa a ficar confusa a mistura da personagem Xuxa com a Maria das Graças. Eu não tenho a necessidade de ter um patamar de aparência. Eu não tenho essa ganância.
Você era a queridinha do Silvio Santos?Sim, eu era, e tenho certeza que até hoje a admiração, o carinho e a atenção que Deus colocou no coração dele a meu respeito continua. Tenho um verdadeiro amor pelo Silvio. Confesso que hoje eu estou apaixonada pela Patrícia Abravanel, mas eu o amo e vou lembrar sempre dele com coisas boas. Ele é um ser iluminado. Eu brinco que domingo é dia de culto e Silvio Santos. Se vocês deixarem, eu vou ficar rasgando seda pra ele aqui a tarde inteira.
Como ele é pessoalmente?Ele é admirável. É bravo na medida certa. Ele é sério quando tem que ser. Posso dizer que o Silvio é muito generoso, um homem família. Ele tem defeitos como todo mundo, mas eu amo ele.
O que você acha da programação da televisão de hoje?Acho que a televisão hoje subestima um pouco o público. Gosto de programas inteligentes como o da Marília Gabriela e não gosto quando eu vou a algum lugar em que não sou bem tratada, como no programa da Adriane Galisteu , o “Muito +”, da Band.
O que aconteceu no programa?Não fui bem tratada por falta de ética deles. Eles falaram que eu fui presa, que eu cheirei cocaína, o que eu nunca fiz. O telespectador não é burro. O que teve de gente que percebeu que estavam falando calúnias e depois veio falar comigo…
Você teve algum vício ou problema com drogas?Fui viciada em moderador de apetite. Quando a gente tem uma história de fraqueza e a supera, ela se torna o nosso maior trunfo para mostrarmos o quanto somos grandes.
E você se tornou dependente de remédios para emagrecer por um desejo seu de ser magra ou por exigências da televisão?Um pouco de cada. Mas quando se tem talento, ele acaba se sobressaindo e não importa o resto.
Já fez plástica?Eu nunca mudei nada no meu corpo, só tirei seios. Enquanto todo mundo quer colocar, eu quero é tirar.
Você fez músicas infantis como “Lobo Mau”, mas mais tarde admitiu ter um teor sexual? Cantaria para sua filha, por exemplo?Eu vou falar ‘filhinha, mamãe fez tudo isso sim, mas fez também essas aqui de Deus. Ouça essas’.
O que Mara pensa sobre alguns famosos:
Gugu = Um doce de pessoa. Dá vontade de apertar ele. Ele é uma pessoa boa. Ele faz muitas coisas boas no seu programa. Ele é de Deus.
Sérgio Mallandro = Um irmão. Ele merece ter todo o nosso respeito, nossa admiração, principalmente da mídia. Ele tira uma risada gostosa da gente. Ele é um talento que precisa ser valorizado.
Hebe Camargo = Eu não tive a oportunidade de conhecer a Hebe. Ela nunca se deu muito pra mim, e acho que é porque era muita gente pra ela dar atenção.
Eliana = Uma menina muito equilibrada, que eu não me lembro de ter tido nenhum momento ruim. Ela sempre me respeitou e foi uma ótima colega. O programa eu não gosto, não apresentaria o programa dela, mas eu gosto muito dela.
Gretchen = Vejo que as pessoas jogaram muita pedra nela. Imagino que é muito sofrida. Ela paga um preço muito alto por se expor tanto.
Val Marchiori = Já ouvi falar, mas não sei quem é, não.
Rafinha Bastos = Espero que ele tenha aprendido a vigiar o que fala. Diante de Deus que eu não tenho nada para falar dele.
Fonte: Gospel+

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